Por: Ryath (Texto intuído e inspirado espiritualmente)

A maioria das religiões, doutrinas e escolas espirituais falam sobre termos Sete Corpos, mas o Espiritismo e o Budismo Esotérico só falam de três.
De acordo com o Espiritismo temos o Corpo Físico, o Períspirito e o Espirito. São esses os três corpos que temos.
O corpo físico é o que utilizamos durante a encarnação, já o Períspirito é nosso corpo que vive no mundo espiritual e o Espirito é a luz que nós temos, que é a sede da verdadeira inteligência, que é a espiritual.
Para o Budismo Esotérico ou Tibetano, nós temos O Corpo Grosseiro, o Sutil e o Muito Sutil. Cada um desses corpos também tem uma mente.
Unindo o pensamento dessas duas religiões, o corpo grosseiro é o corpo físico.
O Corpo Sutil é nosso Períspirito.
O Corpo Muito Sutil é o Espirito.
O Lama Michel Riponche nos chama o Corpo e Mente Muito Sutis de Alma.
O Budismo aqui no Brasil tem muitas ressalvas para tratar o Corpo e Mente muito Sutis como Espirito, pois essa religião está crescendo de forma muito fechada em nosso pais, e não gosta de comparações afirmativas com outras religiões.
Os budistas costumam falar, Corpo Muito Sutil é Corpo Muito Sutil, e alma é alma.
Eles costumam falar assim porque não gostam de mistura, mas muitas vezes as religiões tem revelações iguais, o que muda é justamente a linguagem, a nomenclatura e o que destacar dela, parecendo muitas vezes que se trata de coisas diferentes, quando não são.
A mente e corpo Grosseiros, segundo o Budismo Tibetano, trata das coisas das coisas relacionadas a vida física.
Já a mente grosseira trata da eternidade, e para o Espiritismo, o espirito é eterno e pode viver fora do tempo.
O tempo para o Espiritismo e Espiritualismo é diferente o do mundo material para o mundo espiritual.
Para o Budismo Esotérico a iluminação está relacionado ao Corpo e Mente Muito Sutis, assim como o Espiritismo afirma que o Espirito é uma luz.
Muitos autores e médiuns dizem que o Períspirito corresponde aos cinco ou quatro dos sete corpos existentes, que são corpos que vivem em dimensões melhores.
Assim sendo a classificação de sete corpos ao invés de três também estaria correto, o que muda é a forma de apresentar esse conteúdo, com mais classificações e nomes diferentes.

 

 

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